A Yoga vai além da meditação, das asanas (posturas), e exercícios de respiração. Também envolve seus preceitos éticos que nos auxiliam no nosso caminho de autoconhecimento e autoaperfeiçoamento. Não vou me deter muito detalhadamente, pois já há vasto material online e nos livros.
Neste post, vou concentrar-me nos Yamas, os 5 passos do que não se deve fazer.
Primeiramente, Ahimsa: não violência.
A não violência trata-se de não cometer qualquer violência com nenhum ser e nem consigo mesmo. Ainda vai além disso, incluindo a gentileza, a educação, o respeito. Incluo também a questão da maledicência, que é uma forma de violência, seja através de pensamentos ou palavras, o que exige de nós um bom grau de autodisciplina e autocontrole. Não ofender, não maltratar, nem mesmo que estejamos, supostamente ou totalmente certos em algum ponto. O conceito de ahimsa é amplo e determinante, pois seria hipocrisia brutal nossa, querermos avançar no caminho da evolução, mas permitindo que a violência ainda faça parte de nossos atos, palavras e ações. O respeito, a compreensão e o perdão devem fazer parte desse conceito, à nós e à todos os seres.
Satya: praticar a verdade.
Este conceito nos compromete à verdade. Não mentir, não mascarar a verdade. Não estou afirmando que devamos ser grosseiros (isso nos colocaria no que não devemos praticar, pois voltamos ao príncípio de Ahimsa), pois há pessoas que, afirmando serem honestas e verdadeiras, dizem o que julgam ser a verdade e apenas magoam. Precisamos alinhar nossos pensamentos, atos e palavras, no sentido da sinceridade espiritual, e podemos praticar a verdade com respeito. Satya é evitar a falsidade.
Asteya: não roubar.
Não roubar sejam coisas ou ideias, relacionamentos, o que for. O que for dos outros, que seja dos outros, conquiste o seu. Isso significa também combater a inveja, a cobiça, o que nos leva ao materialismo e ao egoísmo.
Brahmacharya: celibato.
Este é um dos pontos mais difíceis que eu tenho de compreender. Se refere ao equilíbrio da sexualidade, o que é necessário, dando que vivemos numa sociedade excessivamente sexualizada, e parece que tornou-se obrigatório a prática do sexo, seja com quem for. Fico pensando naqueles que são assexuados, e sofrem um grande preconceito. Nossa sociedade, aliás, o mundo, caminha apenas na questão de dois gêneros, masculino e feminino, mas já estamos vendo que estes conceitos estão sendo superados, pois a sexualidade se manifesta de diversas formas que muitas vezes não entendemos, mas que precisam ser respeitados. Enfim, Brahamacharya (Brahma: infinito, verdade essencial, Charya: mover-se no infinito).
Eu ainda diria que Brahamacharya é usarmos nossa energia sexual de forma coerente e respeitosa conosco e nosso parceiro, pois vemos que, atualmente, a energia sexual é vulgarizada e vários programas de televisão sugerem esses relacionamentos estapafúrdios, que servem para dar Ibope,
Aparigraha: não possessividade.
Generosidade e desapego. Esse é o caminho de Aparigraha. Em geral, somos muito possessivos em relação às pessoas e às coisas, nos levando à cobiça. Tratamos as pessoas como coisas e as coisas como pessoas. No caminho da evolução, esse apego apenas nos puxa para baixo, pois acabamos vivendo num medo constante de perdermos o que achamos que é nosso. O caminho de Aparigraha é desafiante todo o tempo, pois temos, sim, a tendência de nos apegarmos a quem e o que quer que seja. Posição social, ostentação, tudo isso é apego. Lógico que devemos zelar pelo que temos, mas sem o excessivo apego e possessividade.
Cada um desses passos, inclui reflexão, pois são preceitos amplos que devem ser repensados e aplicados à nossa vida diária.
Atualmente, tenho lido e ouvido que muitas escolas atuais de Yoga não estão ensinando os fundamentos principais. Não tenho como julgar, mas considero esse estudo altamente e fundamentalmente importante para todos aqueles que se voltam à Yoga. Muita paz à todos.
Neste post, vou concentrar-me nos Yamas, os 5 passos do que não se deve fazer.
Primeiramente, Ahimsa: não violência.
A não violência trata-se de não cometer qualquer violência com nenhum ser e nem consigo mesmo. Ainda vai além disso, incluindo a gentileza, a educação, o respeito. Incluo também a questão da maledicência, que é uma forma de violência, seja através de pensamentos ou palavras, o que exige de nós um bom grau de autodisciplina e autocontrole. Não ofender, não maltratar, nem mesmo que estejamos, supostamente ou totalmente certos em algum ponto. O conceito de ahimsa é amplo e determinante, pois seria hipocrisia brutal nossa, querermos avançar no caminho da evolução, mas permitindo que a violência ainda faça parte de nossos atos, palavras e ações. O respeito, a compreensão e o perdão devem fazer parte desse conceito, à nós e à todos os seres.
Satya: praticar a verdade.
Este conceito nos compromete à verdade. Não mentir, não mascarar a verdade. Não estou afirmando que devamos ser grosseiros (isso nos colocaria no que não devemos praticar, pois voltamos ao príncípio de Ahimsa), pois há pessoas que, afirmando serem honestas e verdadeiras, dizem o que julgam ser a verdade e apenas magoam. Precisamos alinhar nossos pensamentos, atos e palavras, no sentido da sinceridade espiritual, e podemos praticar a verdade com respeito. Satya é evitar a falsidade.
Asteya: não roubar.
Não roubar sejam coisas ou ideias, relacionamentos, o que for. O que for dos outros, que seja dos outros, conquiste o seu. Isso significa também combater a inveja, a cobiça, o que nos leva ao materialismo e ao egoísmo.
Brahmacharya: celibato.
Este é um dos pontos mais difíceis que eu tenho de compreender. Se refere ao equilíbrio da sexualidade, o que é necessário, dando que vivemos numa sociedade excessivamente sexualizada, e parece que tornou-se obrigatório a prática do sexo, seja com quem for. Fico pensando naqueles que são assexuados, e sofrem um grande preconceito. Nossa sociedade, aliás, o mundo, caminha apenas na questão de dois gêneros, masculino e feminino, mas já estamos vendo que estes conceitos estão sendo superados, pois a sexualidade se manifesta de diversas formas que muitas vezes não entendemos, mas que precisam ser respeitados. Enfim, Brahamacharya (Brahma: infinito, verdade essencial, Charya: mover-se no infinito).
Eu ainda diria que Brahamacharya é usarmos nossa energia sexual de forma coerente e respeitosa conosco e nosso parceiro, pois vemos que, atualmente, a energia sexual é vulgarizada e vários programas de televisão sugerem esses relacionamentos estapafúrdios, que servem para dar Ibope,
Aparigraha: não possessividade.
Generosidade e desapego. Esse é o caminho de Aparigraha. Em geral, somos muito possessivos em relação às pessoas e às coisas, nos levando à cobiça. Tratamos as pessoas como coisas e as coisas como pessoas. No caminho da evolução, esse apego apenas nos puxa para baixo, pois acabamos vivendo num medo constante de perdermos o que achamos que é nosso. O caminho de Aparigraha é desafiante todo o tempo, pois temos, sim, a tendência de nos apegarmos a quem e o que quer que seja. Posição social, ostentação, tudo isso é apego. Lógico que devemos zelar pelo que temos, mas sem o excessivo apego e possessividade.
Cada um desses passos, inclui reflexão, pois são preceitos amplos que devem ser repensados e aplicados à nossa vida diária.
Atualmente, tenho lido e ouvido que muitas escolas atuais de Yoga não estão ensinando os fundamentos principais. Não tenho como julgar, mas considero esse estudo altamente e fundamentalmente importante para todos aqueles que se voltam à Yoga. Muita paz à todos.
Comentários
Bjim...
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Também não curto colorama acho que não fixa nas unhas.
Ótima semana,com muita paz.
Obrigada pela visita.
Beijos coloridos!♥♥♥
Beijos
Jana Makes Esmaltes e Cia
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Beijo!
Beijos!
EsmaltadasdaPatyDomingues